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HORA DE SABER-SE LUZ
Alice Pinto SOMOS UM CORPO QUE TEMOS A LUZ! HÁ QUE SE RECONHECER ESTA VERDADE TÁCITA, ORIGINÁRIA, LIBERTADORA... A PSIQUÉ DESCEU AO GRAU MAIS ELEVADO DA MALDADE HUMANA! CONHECEU A MENTIROSA ARTIMANHA DA MENTE ENLOUQUECIDA PELO FASCÍNIO DOS SENTIMENTOS MAIS LUXURIOSOS, COM SUAS ARMADILHAS EGOÍSTAS, INDIVIDUALISTAS, FRAGMENTÁRIAS, NADA GENEROSAS... A ATRAÇÃO PELA LUZ LUCIFÉRICA TORNOU-SE NOSSO IMPÉRIO...! ENGANADOS, ENGANAMOS; TRAÍDOS, TRAÍMOS; PARTIDOS, FENDIDOS, CLAUDICANTES ESTAMOS... ENQUANTO TERRA, CAMINHAMOS QUATERNÁRIOS, PEDRAS INÚMERAS... HORA DE DESPERTAR A ALMA! MATAR A SERPENTE DO MAL, ACORDAR A SERPENTE DE BRONZE! HOMEM FEITO DE DENSA MATÉRIA NECESSITA TRANSMUTAR-SE DO CHUMBO NO OURO. AQUI, AS MAIS VARIADAS PEDRAS NESTE SOLO GENTIL: DAS MAIS BRUTAS ATÉ AS INFINITAS PRECIOSAS, TÃO BELAS, QUE EM OITAVAS SUPERIORES, VÃO EM BUSCA DA ASCENSÃO, DE VOLTA PARA A LUZ QUE UM DIA SE FEZ FOGO, PARA A COMPREENSÃO DO BEM E DO MAL...! *****
*Os egípcios tinham em grande conta o poder da serpente. Ela representava situações que envolviam tanto o bem quanto o mal. Na Tuat, a terra intermediaria que a alma do morto deveria atravessar até atingir a luz, o monstro que mais os apavorava era exatamente a serpente Apépi, fera devoradora de almas, símbolo de Seth, o deus do mal. Mas a serpente também aparecia constantemente na iconografia egípcia como representação de poder. Em todas as pinturas, os faraós e as divindades aparecem usando a coroa ornada pela uraeus, a serpente enrodilhada, que representava o ciclo energético do universo, que a si mesmo se alimenta num fluxo ininterrupto.
Tradicionalmente a chamada “serpente de bronze” é uma alegoria que representa o cetro real usado por Moisés, na condição de príncipe egípcio que era. Os reis egípcios usavam um cetro folheado em bronze, em forma de serpente. Dizia-se que esse cetro possuía propriedades mágicas, capaz de promover o rejuvenescimento das pessoas, da mesma forma que a serpentes “rejuvenescem” trocando de pele. Nos rituais de sagração dos reis egípcios, os chamados festivais sed, era costume a realização de rituais em que a “lepra”, sinal de degeneração, era curada pelo toque do cajado mágico, promovendo a regeneração. Uma dessas cenas, de regeneração pelo cajado mágico é reproduzida na tumba de Kheruef, a ca-mareira da rainha Tiye, esposa de Amenhotep III, pai do faraó Akhenaton. Moisés utiliza as duas alegorias, tanto da lepra que é curada, quanto da serpente de bronze, para mostrar aos hebreus o poder da sua doutrina regeneradora. Cagliosto, no entanto, defendia a inspiração egípcia do grau 25, a partir da tradição daquele povo em atribuir á serpente determinados poderes, relacionados com as energias que regem a vida do universo. Na visão daquele famoso antropólogo, a simbologia da serpente, nos ritos iniciáticos ocidentais, seria equivalente a tradição védica da Kundalini, a serpente tântrica que representa a energia cósmica, e se manifesta nas pessoas através das chacras existentes no corpo humano, quando o iniciado pratica a kundaliniioga. ****** escribalice
Enviado por escribalice em 24/06/2012
Alterado em 13/07/2012 Copyright © 2012. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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