![]() AMARRAS
Nas bordas das existências... Amarras do tempo... Vidas clamam pela Paz... Pela plenitude... De Ser Uni-verso Grito de liberdade! Em Castelos de areia... Belas construções... Crenças, rituais, valores... Palavras de frieza... Do vazio lunar... Soltas no ar... Compõem o cenário demente Embutido de inverdades... Prisão de tantas dores... Razão dos dissabores... Violência da ternura... Perversão de sentimentos puros Estupro do amor... Prostituição do corpo em flor Lugar de contradição... Dá nó e amarra as amarras... Que seduz, enlaça... Na contra mão! Esforço perene... Thelema da alma... Força hercúlea Fogo revolucionante... De Agnes imbatível... Trás a luz aos contrapontos Queima gigantes impiedosos Guardiões das prisões funerais... No calabouço da psique... Que não se rende ao Desamor... Qual fênix nascida das cinzas... Em Brasa-viva... Morte Segunda... Que regenera, purifica até os ossos... O desapego viés que desfaz os nós... Na humildade o caminho da Paz... No perdão a gratidão... Por finalmente... Saber-se Livre! Alice Pinto 29/04/2010 escribalice
Enviado por escribalice em 29/04/2010
Alterado em 29/04/2010 Copyright © 2010. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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